Tratamento de Superfícies e Meio Ambiente são os principais temas deste Blog, porém, não são os únicos.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
FIESP debate relatório de Aldo Rebelo sobre o Código Florestal
Conselho Superior de Meio Ambiente da FIESP reuniu-se com o deputado federal Aldo Rebelo nesta terça-feira, dia 26 de outubro, em São Paulo, para conhecer detalhes do projeto de lei do Código Florestal que está pronto para ser votado na Câmara dos Deputados.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Informe Ambiental nº 57
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
6º Curso de CÁLCULO DE CUSTOS EM TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES
Profissionais de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Santa Catarina estiveram presentes na 6ª edição do Curso de Cálculos de Custos em Tratamentos de Superfície, realizada no dia 5 de outubro na sede da ABTS.
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
5 serviços online para organizar as finanças
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
quarta-feira, 30 de junho de 2010
A CHINA DO FUTURO ( ou do Presente ? )
Desconheço o autor mas concordo plenamente.
Um determinado produto que o Brasil fabrica um milhão de unidades, uma só fábrica chinesa produz quarenta milhões. A qualidade já é equivalente e a velocidade de reação é impressionante. Os chineses colocam qualquer produto no mercado em questão de semanas com preços que são uma fração dos praticados aqui. Uma das fábricas está de mudança para o interior, pois os salários da região onde está instalada estão altos demais: 100 dólares.
Um operário brasileiro equivalente ganha 300 dólares no mínimo. Que acrescidos de impostos e benefícios representam quase 600 dólares. Comparados com os 100 dólares dos chineses, que recebem praticamente zero benefícios...
Hora extra? Na China? Esqueça. O pessoal por lá é tão agradecido por ter um emprego, que trabalha horas extras sabendo que nada vai receber.
Essa é a armadilha chinesa, que não é uma estratégia comercial, mas de poder.
Os chineses estão tirando proveito da atitude dos marqueteiros ocidentais, que preferem terceirizar a produção e ficar com o que "agrega valor": A marca.
Dificilmente você adquire nas grandes redes dos Estados Unidos um produto feito nos Estados Unidos, é tudo "made in China", com rótulo estadunidense.
Empresas ganham rios de dinheiro comprando dos chineses por centavos e vendendo por centenas de dólares... Mesmo ao custo do fechamento de suas fábricas. É o que chamo de "estratégia preçonhenta".
Enquanto os ocidentais terceirizam as táticas e ganham no curto prazo, a China assimila as táticas para dominar no longo prazo. As grandes potências mercadológicas que fiquem com as marcas, o design. Os chineses ficarão com a produção, desmantelando aos poucos os parques industriais ocidentais. Em breve, por exemplo, não haverá mais fábricas de tênis pelo mundo... Só na China, que então aumentará seus preços, produzindo um "choque da manufatura", como foi o do petróleo.
O mundo perceberá que reerguer suas fábricas terá custo proibitivo. Perceberá que se tornou refém do dragão que ele mesmo alimentou ( vale salientar que o mundo Árabe, é como é, graças aos petrodólares ). Dragão que aumentará ainda mais os preços, pois quem manda é ele, que tem fábricas, inventários e empregos... Uma inversão de jogo que terá o Impacto de uma bomba atômica Chinesa. Nesse dia, os executivos "preçonhentos", tristemente, olharão para os esqueletos de suas antigas fábricas, para os técnicos aposentados jogando bocha na esquina, para as sucatas de seus parques fabris desmontados e lembrarão com saudades do tempo em que ganharam dinheiro comprando baratinho dos chineses e vendendo caro a seus conterrâneos e então, entristecidos, abrirão suas marmitas e almoçarão suas marcas.
"Uma Nação que confia em seus Direitos , em vez de confiar em seus Soldados ,engana-se a si mesma e prepara a sua própria queda." ( Rui Barbosa )
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Cálculo da Área de Peças de Geometria Simples e Espessura Constante.
Chapa:
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25,48
|
Arame:
|
50,96
|
Parafuso:
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80,81
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Porca:
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110,00 (usar a espessura medindo a altura da porca)
|
sábado, 15 de maio de 2010
5ª. Edição do Curso de Cálculos e Custos em Tratamentos de Superfície
Tivemos a participação de 44 alunos na 5ª Edição do Curso de Cálculo de Custos em Tratamento de Superfícies.
Participantes
ALDO ROCCO
ALEX SANDRO GONÇALVES DA SILVA
ANDERSON BOS
CARLOS ALBERTO BEGGO
CASSIO ROSSI
EVANDRO ALVES
FELIPE EVANDRO SARAI
FERNANDA RACHAS REIS
FERNANDO FRANCESCHI MONTEIRO
FERNANDO STAHL MONTEIRO
FLAVIA DOS SANTOS SILVA
GISSELY JULIANA DIETRICH DOS SANTOS
IGOR HENRIQUE FIGUEIREDO DE SOUZA
IRAEL DOMINGOS DE OLIVEIRA
JOSE GERALDO MORENO
JOSE MATEUS LARA
JOSE RUBENS DOMINGUES PEREIRA
JULIANA GODOY CUSULINI
JUSSARA ADRIANA LANSER MAÇANEIRO
LEANDRO PINHEIRO DE LIMA
LEONARDO CAMPOS TEIXEIRA
LUCAS OLIVEIRA DE MORAES
LUIS RAPHAEL BURMESTER
MAICON KLAUS
MARCELO FAZENDEIRO GALVEZ
MARCO ANTONIO SANDOR DE ANDRADE
MARCOS TADEU RODRIGUES GONÇALVES
MARIA CLAUDIA SERRA DE OLIVEIRA
MARIA DA PENHA FREITAS
MARIA NALU VERONA
MAURICIO ISSAMU WATANABE
PAULO DARIO DE LIMA LADEIRA
PAULO KOCI
PAULO OLAH
PEDRO OLIVEIRA MARTINS
RAFAEL ALVES DE OLIVEIRA
RAFAEL GUERREIRO
RAFAEL PECHI
RICARDO ALVES ORTLIBAS
STEFANO DUARTE DE SOUZA
THADEU STRACKE BATISTA
TIAGO DE OLIVEIRA SILVA
VANDERLEI RIBALDO JUNIOR
VANESSA CESAR RIBAS
segunda-feira, 3 de maio de 2010
quinta-feira, 18 de março de 2010
O Índice Big Mac
De acordo com o Big Mac Index, medido pela revista britânica The Economist, o sanduíche nos Estados Unidos custa US$ 3,58, o que confere ao país a oitava posição entre os lanches mais caros do mundo.
O Brasil não está incluído na lista (veja no quadro abaixo) divulgada nesta quarta-feira (17). Porém, tendo em vista que o sanduíche no país custa R$ 8,75, seu preço em dólares fica em US$ 4,97 (com base na cotação de fechamento em 16/03), atrás apenas da Noruega (US$ 6,87) e da Suíça (US$ 6,16).
Depois do Brasil, aparecem na lista a Zona do Euro (US$ 4,62), o Canadá (US$ 4,06), a Austrália (US$ 3,98), a Hungria (US$ 3,75) e a Turquia (US$ 3,71).
Índice
Pelos dados desta edição do índice, o yuan chinês continua desvalorizado frente ao dólar norte-americano. Para se ter uma ideia, o Big Mac no país custa US$ 1,83. De acordo com a The Economist, o índice sugere que a moeda chinesa está 49% abaixo de seu valor justo.
O episódio remete, segundo economistas, à década de 1980, quando a depreciação do yen ajudou a reduzir o déficit comercial dos Estados Unidos com o Japão. Confira, na tabela abaixo, quais são os países com o Big Mac mais barato do que o norte-americano:
Big Mac Index Março de 2010 | |
---|---|
País | Preço |
Japão | US$ 3,54 |
Inglaterra | US$ 3,48 |
Coreia do Sul | US$ 3,00 |
Emirados Árabes Unidos | US$ 2,99 |
Polônia | US$ 2,86 |
Arábia Saudita | US$ 2,67 |
México | US$ 2,56 |
África do Sul | US$ 2,44 |
Rússia | US$ 2,39 |
Egito | US$ 2,37 |
Taiwan | US$ 2,36 |
Indonésia | US$ 2,28 |
Tailândia | US$ 2,16 |
Malasia | US$ 2,12 |
China | US$ 1,83 |
Fonte: The Economist |
Em janeiro do ano passado, a valorização do dólar frente ao real havia colocado o Brasil como um dos países com o Big Mac mais barato do que no próprio Estados Unidos. Depois de seis meses, porém, o cenário reverteu.
Naquela época, o sanduíche vendido no Brasil estava cotado a US$ 4,02, ante US$ 3,39 em janeiro passado. Já o norte-americano estava valendo US$ 3,57, ante um valor de US$ 3,54 no primeiro mês de 2009. A edição deste mês somente reforça a posição brasileira.
O índice da revista é baseado na teoria da Paridade do Poder de Compra (PPP, na sigla em inglês), que compara o valor de diversos produtos em países diferentes. A cesta da revista contém apenas um produto: o Big Mac, cujo valor em diversas nações é convertido em dólar.