Devido ao produtos químicos e metais pesados que são os principais insumos desta industrialização, toda atenção deve ser tomada para que os colaboradores da empresa estejam devidamente protegidos, por equipamentos de proteção coletiva ou individual.
Programas de Medicina e Saúde Ocupacional para Galvanoplastia, (PCMSO-G), e Programas de Prevenção a Riscos Ambientais para Galvanoplastia, (PPRA-G), devem ser desenvolvidos e mantidos adequadamente pelas empresas de modo a atender a Legislação Trabalhista vigente, e principalmente, para garantir a saúde do trabalhador.
Do ponto de vista dos Riscos Ambientais, o empresário deve estar sempre atento a aspectos como por exemplo os listados abaixo:
- Funcionamento adequado da Estação de Tratamento de Efluentes, (ETE);
- Sistema de ventilação local exaustora adequada ao processo utilizado;
- Verificação constante do piso da fábrica, que deve ser impermeável e dotado de bacias de contenção para evitar qualquer tipo de contaminação do solo;
- Adequado armazenamento dos produtos químicos, evitando a mistura de materiais incompatíveis como por exemplo: deixar sais de cianeto nas proximidades de produtos ácidos;
Muitas empresas deixam de cuidar destes aspectos, e portanto, acabam por não levar em consideração os Custos envolvidos com estes cuidados. Num primeiro momento, isto poderá se tornar um diferencial competitivo em relação à concorrência, mas a médio e longo prazo, os problemas que resultarão desta falta de cuidado levarão a empresa à falência, e pior ainda, poderão causar danos irreparáveis aos colaboradores, seus familiares e ao meio ambiente.
O empresário deve ter em mente que investir em Segurança Ocupacional e Meio Ambiente pode não trazer um retorno financeiro ao negócio, porém, garantirá sua perenidade.